Em tudo somos atribulados, mas não angustiados, perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados, abatidos, mas não destruídos... Por isso não desfalecemos, ainda que nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente.
Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que não se vêem, porque as que se veem, são temporais, e as que não se vêem são ETERNAS! (2 Coríntios 4 : vers.8,9,16,17 e 18)
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